terça-feira, 23 de dezembro de 2008
Produtores e técnicos do APL visitam Santa Catarina
A programação da excursão mostrou a realidade dos agricultores familiares daquela região, com suas atividades cooperativas, a diversificação de produtos agregando valor aos mesmos, a comercialização e a importância da qualificação da mão-de-obra familiar. Um ponto a ser destacado é a presença efetiva da assistência técnica e do poder público municipal nos trabalhos da comunidade. Nenhuma atividade se desenvolve sem a presença dos mesmos. O apoio desses atores foi relatado pelos produtores em cada visita realizada, dando ênfase ao importante trabalho em conjunto no desenvolvimento da região.
Os ações em busca do desenvolvimento daquela região começaram a ter resultados a cerca de quinze anos onde os agricultores familiares entenderam a importância do trabalho em grupo para o crescimento de todos, fortalecendo o cooperativismo.
A média das propriedades dos 16 municípios da região de Concórdia é em torno de 20 hectares, sendo que, do total, apenas cerca de quarenta por cento é aproveitada para a produção de grãos, suinos, leite, fruticultura e agroindústrias. Os demais sessenta por cento são ocupados com reserva legal e permanente. A população rural gira em torno de 30% enquanto que am alguns municípios esse número chega a 65%. De origem alemã e italiana, os mesmo preservam suas tradições resgatando e mantendo sua cultura, com isso o turismo rural é também uma outra fonte de renda para os moradores da região.
Segundo Benedito Cesário, a visita foi importante para despertar o trabalho em grupo, a consciência ambiental, a diversificação de produtos com agregação de valor, a importância da assistência técnica e do poder público municipal como parceiros dos produtores.
Também participaram dessa excursão técnica produtores e técnicos de Turvânia, Palminópolis, Firminópolis, Adelândia, Paraúna, Buriti de Goiás e Fazenda Nova.
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
APL Lácteo busca propriedades-referência para grandes produtores
Uma boa referência para esses produtores está em Itaberái, Goiás, onde representantes do APL foram conhecer a propriedade do Sr. Eurípedes Bassamurfo, presidente da comissão estadual de pecuária leiteira, órgão da Federação da Agricultura do Estado de Goiás - FAEG. Ali são produzidos diariamente 3.000 litros, numa área de aproximadamente 56 hectares, com uma produtividade de quase 20.000 litros/ha/ano.
Eurípedes Bassamurfo é produtor de leite há mais de 10 anos e já enfrentou diversas crises do leite. Sempre, segundo ele, buscando as oportunidades que as crises reservam. No momento, está focado na implementação de um projeto que aumentará a sua produtividade em mais de 60%, com produção diária de 5.000 litros.
Outro exemplo interessante encontrado em Itaberaí é a Produleite, associação de produtores com 27 membros, que juntos produzem mais de 40.000 litros/dia. Essa entidade tem gerado bons resultados a seus associados com um baixo custo operacional.
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
APL Lácteo e DRS promovem integração
Em reuniões realizadas nos dias 24 de novembro e 16 de dezembro, na AABB de São Luís, foi selada a formação de um núcleo de inteligência competitiva do APL cuja coordenação inicial está a cargo do BB. O núcleo de IC integrará a governança do APL, tendo como papel primordial a coleta, análise e gerenciamento de informações externas que podem afetar os planos, decisões e operações da cadeia do leite da microrregião de São Luís. Inicialmente o foco do núcleo será a coleta de informações do próprio APL, começando pelo elo produção.
A referida coleta será desenvolvida pelo Sebrae Goiás, Secretaria de Estado da Agricultura e parceiros locais. Serão conhecidos nesse trabalho os 540 produtores mais dedicados à produção de leite nos 18 municípios. A partir dessa identificação, serão levantados os perfis das propriedades, dos produtores e trabalhadores rurais envolvidos na atividade leiteira e identificadas as necessidades do setor, possibilitando o planejamento das ações das entidades locais e das institucionalidades de suporte.
sábado, 6 de dezembro de 2008
CONAB divulgará custo de produção de leite
Os valores vão subsidiar o governo na definição do preço mínimo estabelecido pela Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM). Serão visitadas propriedades que produzam acima de 150 litros de leite por dia. Segundo o gerente da estatal, Asdrúbal Jacobina, nesta primeira etapa foram convidados para participar dos levantamentos de campo professores das universidades federais de Viçosa e Lavras e pesquisadores da Embrapa Gado de Leite de Juiz de Fora, em Minas Gerais.
Matéria divulgada no site da MilkPoint http://www.milkpoint.com.br/
CREA-GO faz palestra no APL Lácteo
Fundater e APL Lácteo discutem parceria
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
Governo libera 105 mil reais para o laticínio-escola
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
O APL LÁCTEO NOS PRÓXIMOS 04 ANOS
PAINEL 1: ATIVIDADE LEITEIRA E DESENVOLVIMENTO REGIONAL
Moderador: João Bosco Umbelino do Santos, Diretor-Superintendente SEBRAE Goiás
Palestra - A região de planejamento Oeste Goiano
Palestra - A importância econômica e social da atividade leiteira
Palestra - Atividade leiteira na microrregião de São Luís de Montes Belos
PAINEL 2: ARRANJOS PRODUTIVOS E DESENVOLVIMENTO LOCAL
Moderador: Joel Santana, Secretário de Ciência e Tecnologia - SECTEC
Palestra - Arranjos produtivos locais - APLs
Palestra - O APL Lácteo da microrregião de São Luís de Montes Belos
Palestra - Centro Tecnológico do Leite - CTL
O 1º Encontro Empresarial da Cadeia Produtiva do Leite em Mato Grosso, de 11 a 13 de dezembro, reunirá os elos de toda a cadeia - pesquisadores, produtores, empresários (indústria e distribuidores) e consumidor - para discutir os problemas e encontrar soluções para o setor. A meta é produzir mais e melhor; para tanto, é preciso qualificação e investimento em genética, nutrição, manejo e gestão. "O MT Regional é nosso parceiro na organização do evento, trazendo caravanas de produtores para participar das palestras técnicas, feira do leite, exposição de equipamentos e produtos e leilão de gado leiteiro", disse Eldor Sontag, diretor-executivo do Sindilat.
Mato Grosso tem três grandes bacias leiteiras, distribuídas nas regiões Oeste, Norte e Sul, que produzem 1,650 milhão de litros/leite/dia e geram 16.500 empregos diretos. "Com estes programas (Desenvolvimento da Cadeia Produtiva do Leite e do Projeto Balde Cheio), queremos dobrar a produção de leite até 2010", prevê o presidente do Sindilat, Arnaldo da Silva Alves Filho. O coordenador da cadeia produtiva do leite no MT Regional, Carlos Guilherme Dorileo Leite, explica que o programa vai atender à demanda dos 15 consórcios intermunicipais do Estado que têm atividades na área, da produção, industrialização até o consumo.
"Definimos três pilares básicos dentro desse programa: maior produção e produtividade do rebanho, modernização das indústrias e diversificação dos produtos lácteos e aumento do consumo", explica Dorileo. Em Mato Grosso, o consumo per capita anual de leite é de 90 kg.
As informações são do Site Agronotícias/MT, adaptadas e resumidas pela Equipe MilkPoint.
[13/11/2008]
As favoráveis condições climáticas, de pastagens e alternativas logísticas colocam o Rio Grande do Sul ao lado dos mercados mais competitivos no mundo. Para aproveitar esse potencial gaúcho, a Cooperativa Central Gaúcha Ltda (CCGL) investiu em uma fábrica de leite em pó em Cruz Alta e quer inserir o maior número de produtores, de 350 municípios, na cadeia produtiva. Para isso, todo suporte técnico será oferecido pelas cooperativas associadas de forma a aumentar o rendimento e tornar o negócio lucrativo também aos produtores.
Diferente do consumo mundial atualmente maior do que a oferta, o Rio Grande do Sul já produz acima da necessidade e abre espaço à exportação. Apenas cinco países, além do Brasil, possuem potencial para aumentar a produção sem prejudicar o mercado interno: Estados Unidos, França, Alemanha, Índia e Nova Zelândia. Destes, apenas os dois últimos possuem crescimento na produção acima de 2,5% ao ano e condições de competir no mercado externo junto aos produtores brasileiros. O Brasil e a Índia, porém, ainda não conseguiram atingir produtividade acima de três mil toneladas de leite por vaca. As brasileiras estão na média de 1,7, enquanto as indianas em 2,5.
De acordo com o presidente da CCGL, Caio Vianna, falta principalmente assistência técnica aos produtores para aumentar a produtividade, de forma a atingir cerca de 30 litros por animal por dia ou cerca de 15 mil litros por hectare de terra por ano. "Temos de ver as oportunidades e buscar aprimoramento. Com o crescimento da população mundial, aumento da renda per capita e principalmente de consumo de leite no sudoeste da Ásia e leste e norte da África, o negócio se tornou muito atrativo e temos de buscar esse mercado. O Brasil tem terras disponíveis e não é preciso comprar mais vacas. É só dar comida para elas.
"Vianna ressalta que, diferente do hemisfério norte, o Brasil pode garantir qualidade na produção de leite mesmo ao manter o gado na pastagem durante as 24 horas do dia e oferecer suplementação alimentar apenas no momento da ordenha. Estudos do Conselho técnico da CCGL demonstram que é possível atingir a produção de 15 mil litros de leite por hectare, com cerca de três a quatro animais. O objetivo, no entanto, é alcançar os 33 mil litros por hectare. "Com potencial para produção, a grande diferença do Brasil para outros países é que aqui os técnicos podem gerar mudanças na atividade. Temos a melhor região do mundo para produzir leite com custo viável e o projeto da CCGL é da porteira da fábrica para o campo. Nosso objetivo é pensar também no produtor", afirmou.
O Rio Grande do Sul, junto com as regiões oeste catarinense e paranaense, possui, segundo o presidente da CCGL, o melhor potencial logístico e de produção do mundo. Em segundo lugar estão o Uruguai e Argentina. Com território menor que o Estado, a Nova Zelândia é o maior exportador de leite do mundo, com produção de 15 bilhões de litros por ano e abastecimento de 33% do mercado.
As informações são do Jornal A Razão/RS, adaptadas pela Equipe MilkPoint.
[17/11/2008]
Laticínios Bom Gosto e Líder Alimentos anunciam fusão
A gaúcha Laticínios Bom Gosto e a paranaense Líder Alimentos anunciaram nesta segunda-feira a fusão de suas operações com o objetivo de aumentar a presença no mercado nacional e expandir os seus negócios para o exterior. "Dessa associação, que estabelece a união dos ativos e o aporte de recursos do BNDES, resulta a quarta maior empresa em volume de captação de leite no país, com um faturamento previsto para o próximo ano de 1,5 bilhão de reais", diz o comunicado.
As duas empresas são conhecidas pela produção no setor de lácteos e de sucos e alimentos de soja. Juntas somam um volume de produção de três milhões de litros por dia, que correspondem a 1,1 bilhão de litros por ano. As empresas têm 2,6 mil funcionários, 26,5 mil produtores integrados, 17 unidades industriais localizadas no Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul e 22 postos de captação e resfriamento de leite. Além das marcas Bom Gosto e Líder, contam com outras tradicionais no mercado de laticínios do país, como DaMatta, Sarita, Corlac, Boa Nata, São Gabriel.
"A fusão das operações, amadurecida ao longo de 12 meses, contempla um modelo de gestão compartilhada. Os planos de investimentos serão mantidos e envolvem mais de 56 milhões de reais até a metade de 2009. Além disso, estão sendo aplicados 30 milhões de dólares na construção de uma fábrica no Uruguai, com capacidade inicial de processamento de 400 mil litros por dia, que será a primeira fábrica brasileira de laticínios a se instalar fora do país", afirmam os responsáveis pelo negócio.
As empresas
A Laticínios Bom Gosto iniciou suas atividades de beneficiamento de leite em 1993, em Tapejara (RS). O objetivo era industrializar a matéria-prima produzida na região norte do Estado. A partir do ano 2000, a empresa iniciou o processo de ampliação de sua linha de produtos, com a instalação de uma planta industrial para fabricação de leite longa vida (UHT), leite condensado e concentrado, creme de leite e achocolatado, atingindo uma capacidade de processamento de até 1 milhão de litros por dia. Atualmente, a empresa conta com 1,2 mil funcionários e cerca de 12 mil produtores integrados no Rio Grande do Sul, além de 34 cooperativas parceiras.
Hoje, a Bom Gosto possui uma capacidade de produção de 2,5 milhões de litros por dia, que correspondem a 700 milhões de litros por ano. Para este ano, a empresa prevê um faturamento em torno de R$ 800 milhões, e já projeta chegar a R$ 1,5 bilhão em 2009 com a fusão.
A Líder Alimentos foi fundada em 1980, em Lobato (PR), pelos irmãos Agenor e Aparecido Stuani, inicialmente dedicada à produção de queijos. Em 1988, foram adquiridas mais duas unidades industriais, uma em Nova Esperança (PR) e outra em Cruzeiro do Sul (PR), destinadas à fabricação de queijos e leite pasteurizado. E em agosto de 1994, a empresa iniciou a construção de uma nova fábrica em Lobato (PR), para produção de leite longa vida, que começou a operar em julho do ano seguinte.
Em 2004, a empresa iniciou a fabricação de queijos em Crissiumal (RS), onde aplicou 4 milhões de reais. E em 2007, realizou investimentos na ordem de 15 milhões de reais na ampliação da fábrica de Lobato, com o ingresso no segmento de sucos e alimentos à base de soja. Quatros anos depois, investiu 35 milhões de reais na compra da Saga Agroindustrial, em São Gabriel do Oeste (MS) e nas operações da Coomleite, em Campo Grande (MS), além da Mineiro Novo, em Nova Andradina (MS).
Portal EXAME
17.11.2008 16h42
sábado, 29 de março de 2008
APL ganha curso de Agronomia
Formandos em Agronegócio
domingo, 23 de março de 2008
FARLAT recebe declaração de Boas Práticas de Fabricação - BPF
O laticínio Farlat, de Córrego do Ouro, é uma das três empresas a receber do Sebrae Goiás a declaração de Boas Práticas de Fabricação - BPF. A empresa integra um grupo de 7 laticínios que desde abril de 2007 vem recebendo apoio do APL Lácteo para esse fim. Uma parceria entre Sebrae, prefeituras e laticínios viabilizou a consultoria para implantação das BPFs. Cada laticínio participante custeou 25% da consultoria, cabendo outros 25% às prefeituras de onde estão localizados e ao Sebrae a parcela dos 50% restantes. O objetivo dessa ação é fortalecer as pequenas e médias empresas de laticínios, ampliando a concorrência na compra de leite, que favorece os produtores, e aumentando a competitividade dessas empresas na disputa por mercado. Além do Farlat estão recebendo as declarações: Laticínios Missiato Ltda, de Turvânia; e Laticínios MB Ltda, de São João da Paraúna.
Os outros 4 laticínios que compõem o grupo beneficiário estão fazendo suas tarefas e adequações para receberem nos próximos meses as ditas declarações. Todos eles já evoluíram muito em relação ao estágio inicial, com melhoria média de 160,8% no índice de conformidade.
Aproleite de Palminópolis vira modelo
A direção da Associação dos Produtores de Leite de Palminópolis - Aproleite vem recebendo cada vez mais convites para contar sua história em municípios do Oeste Goiano e de outras regiões. A entidade foi criada em 2002 com 24 associados e hoje conta com 350. A produção de leite é de 85 mil litros/dia, o que dá a Aproleite um grande poder de negociação na compra de insumos e na venda da produção. Em seis anos a associação cresceu também na prestação de serviço a seus associados. Ela tem agora uma loja de produtos veterinários com mais de 1.300 ítens, com repasse (venda) a seus membros a preços 20% inferiores aos de mercado, bem como investe em vários projetos como a instalação de um "balanção" e a construção de um armazém graneleiro.
A estimativa de ganho dos produtores associados em 2007 é de mais de 3 milhões de reais, segundo dados fornecidos por Edson Pedro Alves, o popular "Carica", Gerente-Executivo da entidade. Com tanto sucesso, "Carica", um dos fundadores e principais líderes da Aproleite, virou palestrante, com inúmeros convites para contar a boa experiência palminopolina. No dia 22 de março ele esteve em São Luís de Montes Belos a convite de produtores e do Sindicato Rural local. Em meu entendimento, afirmou "Carica", cada município deve criar sua aproleite e no futuro, juntas, precisam constituir uma central das associações. Isso fortalecerá a classe produtora como nunca na região, concluiu ele.
sexta-feira, 21 de março de 2008
UEG e AZEG abrem nova turma de Bovinocultura de Leite
CURSO
O curso de pós-graduação em Bovinocultura de Leite da UEG é compreendido por 15 módulos, todos contemplando os principais temas relacionados com o processo de produção de leite e suas relações com os demais elos da cadeia produtiva.
O curso conta com uma equipe de professores mestres e doutores altamente capacitados e é ministrado através de aulas expositivas, seminários e visitas técnicas.
PÚBLICO-ALVO
Profissionais graduados em ciências agrárias: Zootecnistas, Médicos Veterinários, Engenheiros Agrônomos e profissionais de áreas afins.
DURAÇÃO DO CURSO
Com o objetivo de viabilizar a concretização dos conteúdos curriculares e atingir o perfil profissional definido, o curso apresenta um total de 376 horas aula de atividades presenciais em 14 modulos e o modulo de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) com 60 horas, perfazendo uma carga horária a ser integralizada de 436 horas, durante quinze meses. Os módulos propostos serão ministrados às sextas-feiras das 19:00 às 23:00 e aos sábados das 8:00 às 12:00 e das 14:00 às 18:00 horas, no Centro Tecnológico do Leite (CTL).
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO
Produção animal
FORMAS DE INGRESSO NO CURSO
São oferecidas 50 vagas anualmente e o ingresso no curso se dá mediante a inscrição dos candidatos que serão submetidos a um processo seletivo.
OBJETIVO
Qualificar profissionais por meio do aprofundamento e atualização de seus conhecimentos e habilidades nas áreas inerentes a cadeias produtiva do leite.
Desenvolver o instrumental de análise da rentabilidade econômica da cadeia produtiva do leite;
Estimular a pesquisa na cadeia produtiva do leite;
Contribuir para uma atuação crítica e criativa do profissional;
Ampliar a qualificação de profissionais de curso superior para desempenharem as atividades relacionadas cadeia produtiva do leite;
Criar competência no quadro técnico tendo em vista a competitividade da cadeia do leite do Estado de Goiás.
MÓDULOS
Módulo I - Bioestatística – Marco Antônio de Oliveira Viu - Mestre
Módulo II - Cadeia de Produção Agroindustrial do Leite – Edson Alves Novaes - Mestre
Módulo III – Didática do Ensino Superior – Enilda Rodrigues de Almeida Bueno - Mestre
Módulo IV – Fisiologia de Reprodução e Lactação – Klayto José Gonçalves dos Santos - Mestre
Módulo V – Gestão da Atividade Leiteira – Clayton L. de Melo Nunes - Mestre
Módulo VI- Manejo do Rebanho Leiteiro em Ambiente Tropical – Roberta Passini - Doutora
Módulo VII- Manejo Sanitário Aplicado à Bovinocultura de Leite - Luciano Schneider da Silva - Mestre
Módulo VIII- Metodogia de Pesquisa - Maurizia de Fátima Carneiro - Doutora
Módulo VIIII - Melhoramento Genético de Bovinos de Leite - Rodrigo Zaiden Taveira - Doutor
Módulo X - Nutrição de Bovinos de Leite - Renato Tângari Dib - Especialista
Módulo XI - Processamento de Produtos Lácteos e Derivados - Karyne Oliveira Coelho – Doutora
Módulo XII - Produção e Conservação de Forragens - Roberta Aparecida Carnevalli - Doutora
Módulo XIII - Sistema de Produção de Leite - Milton Luiz Moreira Lima - Doutor
Módulo XIV - Trabalho de Conclusão de Curso -Antônio Carlos de Souza Lima Júnior - Mestre
INVESTIMENTO
O curso terá um investimento no valor total de R$3.000,00, que serão pagos, através de uma (01) matrícula e mais 14 parcelas fixas e mensais no valor de R$200,00 vencíveis dia 05 de cada mês.
CALENDARIO
Inscrições | 18/03 a 11/04 |
Seleção | 14 a 16/04 |
Matrícula | 16 a 18/04 |
Inicio das Aulas | 18/04 |
CONTATO
Coordenação do Curso de Especialização em Bovinocultura de Leite
Tels. 64.3671-1724 ou 62.9679-6835
e-mail: tiagodavidd@bol.com.br
ou antonio.lima@ueg.br
200 técnicos em bovinocultura de leite
O APL Lácteo está formando técnicos em bovinocultura de leite de nível pós-médio. O curso é gratuito para os alunos. O custeio é feito pela Secretaria de Estado da Educação de Goiás, por meio da Superintendêcia de Ensino Profissional. A coordenação é da Subsecretaria Regional de Educação de São Luís de Montes Belos, com aulas teóricas ministradas no Colégio Estadual Américo Antunes e práticas na fazenda-escola da UEG e unidades produtoras de leite da microrregião. A primeira turma, com 51 alunos, já concluiu o período de aula, encontrando-se em fase de apresentação de relatórios. Sua formatura está programada para abril de 2008. Uma segunda turma, com 59 alunos, deve concluir o período de aulas em junho de 2008 e uma terceira, com 75, se formará em meado de 2009. Como uma nova turma deve ser criada para a região de Paraúna, Palminópolis e São João da Paraúna, com 30 alunos, até o final de 2009 a microrregião de São Luís contará com mais de 200 técnicos em bovinocultura de leite, com forte impacto na atividade.
segunda-feira, 17 de março de 2008
3º Encontro de Criadores de Gir
Acontece neste 19 de abril (sábado) o 3º Encontro de Criadores de Gir e o 1º Leilão Gir Leiteiro do Estado de Goiás. O evento será realizado em Bela Vista (GO), no Vargem Grande leilões, situado às margens da GO 020, km 26. A organização espera receber 500 criadores nesse evento cujo obejtivo é promover a união dos criadores de Gir. As inscrições podem ser feitas previamente no blog http://girbrasilencontro.blogspot.com/, onde podem ser obtidas maiores informações sobre o encontro.
Para participar do evento, o criador pagará por um convite/ingresso individual no valor de R$40,00. Estudantes de Zootecnia, Veterinária e Agronomia terão direito a meia-entrada no valor de R$20,00 (vinte reais). Esse convite/ingresso dará direito ao visitante de tomar café da manhã, almoço, acompanhar as palestras, receber brindes do evento e dos parceiros e participar do leilão, onde será servido um churrasco com bebidas variadas. Durante o Encontro o visitante terá acesso a um bar com vários tipos de bebidas pagas. Durante o leilão, a bebida será grátis.
segunda-feira, 10 de março de 2008
Doutorando em psicologia
Mais um colaborador do APL Lácteo faz pós-graduação stricto sensu. Miguel Ivan, técnico concursado do Sebrae Goiás é economista, com mestrado em agronegócio pela Universidade Federal de Goiás - UFG. Interessado em compreender os "processos de negociação", Miguel acaba de ingressar no doutorado da Universidade Católica de Goiás - UCG, entidade que tem classificação nível 5 (máxima) pelo sistema CAPES. Com apoio do Sebrae, ele se dedicará ao doutorado em psicologia, sob a orientação do Professor Doutor João Cláudio Todorov, um dos maiores pesquisadores do mundo em sua área. Todorov é doutor em Psicologia pela Arizona State University (1969), ex-Reitor (1993-1997), ex-Vice-Reitor (1985-1989) e Decano de Pesquisa e Pós-Graduação (1985) da Universidade de Brasília - UnB. Atualmente é membro do Conselho Diretor da Fundação Universidade de Brasília - FUBRA, consultor do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos, com larga experiência na área de Psicologia, especialmente em "processos de aprendizagem, memória e motivação".
Miguel Ivan foi um dos primeiros a apoiar a ação de estruturação e fortalecimento do APL Lácteo da microrregião de São Luís de Montes Belos, fato também explicado pelo vínculo afetivo que mantém com a microrregião, onde sua família está radicada. Miguel é neto do Sr. Miguel Novato, um dos pioneiros de São Luís de Montes Belos.
domingo, 9 de março de 2008
Laticínios do APL conquistam declaração de BPFs
Visando aumentar a competitividade do APL Lácteo o Sebrae Goiás está concluindo um importante trabalho que é a implementação das boas práticas de fabricação - BPFS nas pequenas e médias empresas de laticínios da microrregião de São Luís de Montes Belos. Sete laticínios contrataram a consultoria do Sebrae Goiás para esse fim e três deles já obtiveram os requisitos mínimos, podendo receber a declaração de BPFs no próximo dia 27/março. A solenidade de entrega ocorrerá no estacionamento do Laticínio Farlat, em Córrego do Ouro, a partir das 19:00h. Receberão o atestado de conformidade as empresas Laticínios Farlat Indústria e Comércio Ltda, de Córrego do Ouro, Laticínios Missiato Ltda, de Turvânia, e Laticínios MB Ltda, de São João da Paraúna. A governança do APL Lácteo, articuladora dessa ação, espera entregar ainda este ano as declarações de BPFs aos demais laticínios que seguem implementando mudanças sugeridas pelas auditoras responséveis. Todos eles já obtiveram mais de 117% de avanço nos requisitos de conformidade, um esforço incontestável para atingir o nível mínimo requerido. O custo da implementação foi assumido pelos parceiros da seguintes forma: 50% subsidiado pelo Sebrae Goiás; 25% pelos laticínios participantes; e 25% pelo municípios onde estão instaladas as empresas.
Um site para integrar as instituições de ensino do setor lácteo
Acaba de entrar em operação (mar/08)um site destinado a integrar as instituições e pessoas latino-americanas ligadas à formação e capacitação profissional para o setor lácteo (http://www.redleche.org). A iniciativa é da Federación Panamericana de Lechería-FEPALE e Aula de Productos Lácteos de la Universidad de Santiago de Compostela - Galicia, Espanha, com o apoio de outras instituições do setor.
A rede pretende criar mecanismos de intercâmbio entre as instituições e pessoas ligadas ao setor lácteo e proporcionar a criação de serviços de informação, orientação e capacitação para diferentes níveis de agentes da cadeia do leite. Espera-se com essa iniciativa o fortalecimento das entidades do setor lácteo latino-americano.
Compõem essa rede: Centro Nacional de Ciencia y Tecnología de Alimentos -CITA Universidad de Costa Rica (Región Norte); Instituto de Ciencia y Tecnología de Alimentos - ICTA - Universidad Nacional de Colombia-UN (Región Andina); e
Laboratorio Tecnológico del Uruguay-LATU (Región Sur)
O APL Lácteo é um potencial integrante dessa rede, podendo fazer parte por meio de suas instituições parceiras como Universidade Estadual de Goiás - UEG UnU São Luís de Montes Belos, Faculdade Montes Belos - FMB, Instituto de Educacional Pinheiros - IEP, Serviço Nacional de Aprendizagem Rural - SENAR, Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - SEBRAE, Universidade Federal de Goiás/Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos - UFG, Embrapa Gado de Leite e Escola Estadual Americo Antunes.
sexta-feira, 7 de março de 2008
Especialização em Produção e Qualidade de Alimentos
O APL Lácteo ganha nova pós-graduação. O Instituto Educacional Pinheiros - IEP, em parceria com a Faculdade Serra da Mesa - FASEM, está com inscrições abertas (30 vagas) para a pós-graduação lato sensu em Produção e Qualidade de Alimentos de Origem Animal (curso presencial). As aulas ocorrerão a partir do dia 14/03, às 19h, no COC Sistema de Ensino, na Rua Cidade de Goiás, esquina com a Rua São Domingos, em São Luís de Montes Belos. O curso terá a duração de 420h, com um encontro mensal. A coordenação geral do curso é do Professor Doutorando Klayto José Gonçalves dos Santos, diretor-presidento do IEP. Maiores informações: Professora Aracele Pinheiro (64)96530996; mestrando Shatyner Campos (64)3671.4413; ou Ana Maria (64)9653.0631.
quarta-feira, 5 de março de 2008
Mais segurança no acesso à Fazenda-Escola
A área de segurança da Agência Goiana de Transporte e Obras Públicas - AGETOP aprovou a implantação de um trevo de acesso à Fazenda-Escola da UEG em São Luís de Montes Belos. A própria AGETOP está elaborando o projeto e fazendo o levantamento do custo para que a direção do APL solicite o "autorizo" do governador para contratação das obras cuja conclusão pode ocorrer nos próximos 6 meses. O mencionado trevo também dará acesso ao laticínio-escola da UEG/Embrapa e a outras estruturas do Centro Tecnológico do Leite - CTL, como laboratórios de solos e bromatologia.
Pavimentação do pátio do Laticínio-Escola
O APL encaminhou a Agência Goiana de Transporte e Obras Públicas - AGETOP, pedido de apoio ao Laticínio-Escola da UEG/Embrapa em São Luís de Montes Belos (GO). Uma área de 4.000 de pátio deve ser pavimentada para atender às normas de seguranda alimentar. Para apressar a elaboração do projeto e levantamento de custo por parte da AGETOP, a direção do APL providenciou levantamento planimétrico da referida área nesta terça-feira (04/03), com serviços doados pelo Agrimensor Antonio Caetano Pereira. Projeto e orçamento são indispensáveis para que se encaminhe ao governador o pedido de autorização à AGETOP para contratação dos serviços.
sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008
Seminários e aula imperdíveis
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008
MCT libera recursos para o APL Lácteo
Projeto Sinergia
Atendendo ao convite do Secretário de Estado da Agricultura e Abastecimento, Leonardo Veloso, a direção do APL Lácteo participou do lançamento do Sistema Nacional de Educação em Rede de Gestão Integrada do Agronegócio - Sinergia, em Quirinópolis, no dia 25/02/2008. Além do presidente do Fórum Permanente do APL, prefeito João Jatobá, de Córrego do Ouro, fizeram parte da comitiva o prefeito de Nazário, João Machado, o secretário-executivo da Associação Goiana de Municípios - AGM, Uglédiston César e o articulador institucional do APL, Benedito Cardoso Laureano. O projeto Sinergia é uma ampliação do projeto Tanque Cheio, criado pela Cooperativa Mista dos Produtores Rurais do Vale do Paranaíba (Agrovale) que consiste no apoio técnico e gerencial aos produtores de leite cooperados. Integram o Sinergia, na condição de parceiros: Sistema OCB/SESCOOP-GO, Embrapa, UFG, Cefet – Rio Verde, Sebrae, Agenciarural, Senar e Secretaria Estadual de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Goiás (Seagro).
A visita a Quirinópolis pode render uma parceria interessantes entre os projetos Sinergia e APL Lácteo, pois os mesmos se assemelham em alguns aspectos mas bastante diferentes em outros, podendo com isso enriquecer os dois na medida do compartilhamento dos êxitos e fracassos de cada um. Ao final do encontrou foi formulado um convite para produtores e técnicos da microrregião conhecerem a experiência de produtores da região de Cachoeirinha do Rio Preto, interior de Quirinópolis.
Especialização em Bovinocultura de Leite
O APL Lácteo, por meio de suas instituições parceiras, UEG e AZEG, lançará nos próximos dias mais uma turma do curso de Pós-Graduação (Latu Sensu) em Bovinocultura de Leite, com 45 vagas. A Unidade Universitária da UEG em São Luís de Montes Belos aguarda apenas o parecer da pró-reitoria de pós-gradução para definir e divulgar as datas de inscrição para esta que será a segunda turma de especializandos em bovinocultura de leite. O aprendizado das instituições UEG e AZEG com a turma 2007-2008 vai propiciar a melhoria do curso em vários aspectos. Dentro dos critérios de ingresso estará a preferência por alunos egressos de escolas de ciências agrárias e cursos afins como administração de empresas e economia. A coordenação continuará com o prof. Antonio Carlos de Souza Lima, agrônomo, gerente de qualidade da leitbom e membro do comitê assessor externo nacional da Embrapa Gado de Leite. As aulas serão ministradas no Centro Tecnológico do Leite - CTL em São Luís de Montes Belos, GO 060, km 124, saída para Iporá. Algumas linhas de pesquisa do curso: Pecuária leiteira no Cerrado; Dejetos da atividade leiteira; Melhoramento Genético de Bovinos de Leite; Produção de leite a pasto; Produção de leite em sistemas confinados; Processo de gestão da produção de leite; Processamento de Produtos Lácteos e Derivados; Sustentabilidade da cadeia produtiva do leite.